- Lute comigo senão eu te mato!
Vejo fúria em seus olhos. Vejo o reflexo de sua espada brandida ao ar. Ele avança sobre mim. Meu impulso é matá-lo.
Mas fico impassível. Não lutarei com ele. Não o matarei. Isso não traria ganho nenhum para mim, já aprendi isso.
Ele me golpeia no peito. Minha armadura é perfurada. A lâmina atinge minha pele e meu sangue escorre. Mas continuo impassível.
E o branco fica perplexo...
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