Coletânea de letras impensadas, imprevistas e imediatas
terça-feira, novembro 22, 2005
... mas não falei
Queria falar do entorpecedor odor das rosas vermelhas, e da minha
recém-obsessão por rimas e pela bela poesia. Queria falar do belo, da beleza
da minha bela. Queria falar de alegria...
In-pensato. Um projeto. Um me-desafio proposto. Letras do pensamento, impensadas. Necessidade-desejo de expressão.
A qualquer hora, em qualquer lugar - se estiver conectado - um e-mail é o meio para canalizar tais letras. Bem a calhar para tal exercício. Por isso, uma coletânea de letras. Não ousam se reclamar palavras...
No final, pode ser tudo pura hemorragia alfabética. Pura verborragia. Pode ser, não sei... Agora é.
Sou um subversivo que gosta de escrever, ou talvez um escritor que vive a subverter. Na verdade, na verdade, não me acho escritor nem gosto de subverter. O diabo é que, quando menos dou conta, estou escrevendo ou subvertendo alguma coisa por aí.
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