Caminha pelas ruas das memórias de infância. Pára ao lado de um bar, um boteco. Vê os abdômens dos bebuns encostados no balcão, e os copos de aguardente levados à boca. Sente um nó no abdômen, uma vontade de chorar. Senta no chão. Contempla o estabelecimento e deseja correr para bem longe... para o início do passado.
quinta-feira, janeiro 26, 2006
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